Circular e renovável

Na MPB, tornamos a arte de contar histórias visuais mais sustentável para o planeta. Fazemo-lo ao recircular equipamento fotográfico e ao utilizar embalagens sem plástico, centros de dados de baixo carbono e transportadoras que investem em veículos elétricos e combustíveis sustentáveis.

Circular e renovável, ícone com duas setas ao redor do mundo

A circularidade assenta em quatro princípios essenciais: manter os produtos e materiais em circulação, eliminar o desperdício e a poluição, utilizar energia renovável e regenerar os sistemas naturais. Adotar uma abordagem verdadeiramente circular à forma como produzimos e utilizamos os produtos (aliada ao uso de energia renovável) é crucial para travar a crise climática e garantir ar, água e solos saudáveis para as gerações futuras.

  • Reciclar, ícone mostrando o símbolo de reduzir, reutilizar, reciclar dentro de uma lixeira

    Operações circulares

    O nosso modelo de negócio — comprar, vender e trocar equipamento usado — é, por definição, circular. Para além disso, aplicamos os princípios da circularidade em todas as nossas operações, através das escolhas que fazemos em matéria de embalagens, mobiliário e equipamento.

    Não enviamos qualquer resíduo operacional, nem de envios, para aterro. As nossas embalagens são livres de plástico, produzidas com cartão e papel reciclados ou provenientes de fontes sustentáveis, e foram concebidas para serem fáceis de reutilizar ou reciclar. Comprometemo-nos a comprar ou alugar apenas o equipamento e mobiliário essenciais, a mantê-los em bom estado e a doá-los ou trocá-los quando já não são necessários.

  • Renovável, ícone mostrando um edifício tipo fábrica com uma turbina eólica acima

    Eletricidade renovável

    Em 2024, a MPB passou a adquirir certificados de eletricidade 100% renovável, equivalentes ao consumo anual dos nossos edifícios em Brighton, Berlim e Brooklyn.

    Os Certificados de Atributos de Energia (Energy Attribute Certificates – EACs) são documentos regulados que comprovam a geração de eletricidade renovável num determinado país. Por cada MWh de energia renovável produzida e injetada na rede, é emitido um EAC, que pode ser adquirido por utilizadores de eletricidade. Ao comprar EACs de origem solar, eólica e hídrica, contribuímos para estimular o investimento comercial em energias renováveis.

    O nosso fornecedor de plataforma tecnológica baseada na cloud também utiliza eletricidade proveniente de fontes renováveis, mais de 70% obtida diretamente de geração limpa. O restante é compensado através de certificados de eletricidade renovável, num caminho que visa alcançar uma operação 100% livre de carbono até 2030.

  • Couriers, ícone mostrando um caminhão com uma câmera dentro

    Transportadoras mais sustentáveis

    Trabalhamos com parceiros de entrega que definiram metas climáticas claras e ambiciosas e que estão a investir de forma significativa em veículos elétricos e combustíveis sustentáveis.

    A DPD tem como objetivo ser a empresa de entregas mais ecológica do planeta, com um forte enfoque em veículos elétricos e de baixíssimas emissões, embalagens sustentáveis e eletricidade proveniente de fontes renováveis.

    A DHL assumiu o compromisso Net Zero 2050 e estabeleceu metas climáticas ambiciosas para 2030, focadas na eletrificação das entregas e na utilização de combustíveis de aviação sustentáveis.

    A FedEx visa alcançar operações com neutralidade carbónica até 2040, através da eletrificação da frota, do recurso a energia renovável, de combustíveis de aviação sustentáveis e de iniciativas de sequestro de carbono.

  • Ícone mostrando o mundo cercado de amarelo

    Rumo à neutralidade carbónica

    A MPB monitoriza e trabalha ativamente para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa provenientes do consumo de energia nos nossos edifícios e das nossas operações de reciclagem, centros de dados, viagens de trabalho e serviços de transporte. Desde 2021, também compensamos essas emissões. Em 2022, passámos a incluir a publicidade digital e as deslocações dos colaboradores no nosso inventário de carbono.

    O nosso objetivo é alcançar a neutralidade carbónica — ou seja, emissões tão próximas de zero quanto possível, sem recurso à compensação — para a eletricidade utilizada nos nossos edifícios e centros de dados até 2030, e para os serviços de transporte terrestre até 2035.

    No transporte aéreo, trabalhamos apenas com companhias e operadoras que investem em combustíveis de aviação sustentáveis e propulsão híbrida, bem como em iniciativas de compensação e remoção de carbono.

    Sabemos que a compensação, por si só, não basta para travar a crise climática. No entanto, quando aplicada de forma responsável, integrada numa estratégia climática e de investimento consistente, pode gerar um impacto ambiental e social real e positivo.

    Compensámos as emissões de 2021 com créditos do projeto Naija Stoves, na Nigéria; as de 2022 com créditos do projeto Kampala Cookstoves, no Uganda; e as de 2023 com créditos do projeto Lake Victoria, também na Nigéria. Estes programas nacionais fornecem fogões limpos e eficientes para cozinhar e aquecer, ajudando a evitar emissões de carbono, a reduzir a poluição do ar interior e a combater a desflorestação.

    Adicionalmente, em 2023 adquirimos créditos de carbono do projeto Atlanta Concrete, equivalentes às emissões geradas pelas nossas viagens aéreas de trabalho. Este projeto combina captura e armazenamento de carbono com ações concretas de redução de emissões.